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18 de janeiro de 2012

ZEITGEIST – A Maior Estória Já Contada (transcrita)

Este post vai pra quem tem discada e não tem tempo  pra baixar o documentário.
Este é o sol. Desde o ano de 10.000 A.C, a história abunda em pinturas e escritos que refletem o respeito e a adoração dos povos por este astro. [S1] E é simples entender o porquê, com seu aparecimento todas as manhãs, trazendo visão, calor e segurança, salvando-os do frio, e da escuridão da noite, repleta de predadores. Sem ele, todas as culturas perceberam que não haveriam colheitas nem vida no planeta. Estas realidades fizeram do sol o astro mais adorado de todos. Todavia, muitos estavam atentos também às estrelas. As estrelas formavam padrões que lhes permitiu reconhecer e antecipar eventos que ocorrem de tempos em tempos, tais como eclipses e luas cheias. Eles catalogaram grupos celestiais daquilo que conhecemos hoje como constelações.  [S2]
Esta é a cruz do Zodíaco, uma das mais antigas imagens na historia da humanidade. Ela representa o trajeto do sol através das 12 maiores constelações no decorrer de um ano. Ela também representa os 12 meses do ano, as 4 estações, solstícios e equinócios.  [S3]
O termo Zodíaco está relacionado com o fato das constelações serem antropomorfismos, ou personificações, como pessoas ou animais. [S4]
Por outras palavras, as primeiras civilizações não só seguiam o sol e as estrelas, como também as personificavam através de mitos que envolviam os seus movimentos e relações. [S5]
O sol, com o seu poder de dar vida e de salvar também foram personificados como se representasse um criador ou um deus… “Deus Sol”, a luz do mundo, o salvador da humanidade. [S6]
Igualmente, as 12 constelações representaram lugares de viagem pra o Deus Sol e foram nomeados por elementos da natureza que aconteciam nesses períodos de tempo. Por exemplo, Aquarius, o portador da água que traz as chuvas da Primavera. [S7]
Este é Hórus. Ele é o Deus Sol do Egito de 3.000 A.C. [S8]
Ele é o sol antropomorfizado, e a sua vida é uma série de mitos alegóricos que envolvem o movimento do sol no céu. [S9] [S10]
Dos antigos hieróglifos egípcios, conheceu-se muito sobre esse Messias solar. Por exemplo, Hórus, sendo o sol (ou a luz) tinha como inimigo o deus Set, que era a personificação das trevas ou da noite. E metaforicamente falando, todas as manhãs Hórus ganhava a batalha contra Set, e no fim da tarde, Set conquistava Hórus e o enviava para o mundo das trevas. [S12] [S13]
Será importante frisar que “Trevas x Luz” ou “Bem x Mal” tem sido uma dualidade mitológica onipresente e que ainda hoje é usada em muitos níveis.
No geral, a estória de Hórus é a seguinte: Hórus nasceu em 25 de Dezembro [S14] [S15] da virgem Isis-Meri.[S16] [S17] [S18]. O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela no Oeste, [S19] que por sua vez, foi seguida por 3 reis em busca do salvador recém nascido. [S20] [S21] Aos 12 anos, era uma criança prodígio nos ensinamentos, e aos 30 anos [S22] [S23] ele foi batizado por uma figura conhecida por Anup e assim começou seu ministério. [S24] Hórus teve 12 discípulos [S25] e viajou com eles, fazendo milagres [S26] [S27] tais como curar os enfermos [S28] e andar sobre as águas. [S29] Hórus também era conhecido por vários nomes como: A verdade, A luz,  o Filho Adorado de Deus, o Bom Pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros [S30] [S31]. Depois de ter sido traído por Tifão [S32], Hórus foi crucificado [S33] [S34], enterrado por 3 dias [S35], e então ressuscitou. [S36] [S37]
Estes atributos de Hórus, originais ou não, parecem influenciar várias culturas mudiais, e muitos outros deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica.
Attis, da Phyrigia, nasceu da virgem Nana em 25 de Dezembro, crucificado, foi posto na tumba e 3 dias depois ressucitou. [S38] [S39] [S40] [S41] [S42] [S43]
Krishna, da Índia, nasceu da virgem Davaki com uma estrela no Ocidente assinalando sua chegada, fez milagres juntamente com seus discípulos, e após sua morte, ressuscita. [S44] [S45] [S46] [S47] [S48]
Dionísio, da Grécia, nasceu de uma virgem em 25 de Dezembro, foi um professor peregrino que praticou milagres como transformar água em vinho, e é referenciado como “Rei dos Reis”, “Filho Unigênito de Deus”, “O Início e o Fim”, entre muitas outras coisas, e após sua morte, ressuscitou. [S49] [S50] [S51] [S52] [S53]
Mithra, da Pérsia, nasceu de uma virgem em 25 de Dezembro, ele teve 12 discípulos e fazia milagres, e após sua morte foi enterrado por 3 dias e então ressuscitou, ele também foi chamado de “A verdade”, “A Luz” entre outros. Curiosamente, o dia sagrado de adoração à Mithra era em um Domingo. [S54] [S55] [S56] [S57] [S58]
O que importa salientar aqui é que existiram inúmeros salvadores, em diferentes períodos, em diversos lugares da terra que preenchem estas mesmas características.
A pergunta que não quer calar: O porquê destes atributos? Porquê o nascimento de uma virgem em 25 de Dezembro? Porquê a morte e a ressurreição após 3 dias? Porquê os 12 discípulos ou seguidores? Para descobrirmos, vamos examinar o mais recente dos Messias solares.
Jesus Cristo nasceu em 25 de Dezembro em Belém, ao nascer foi anunciado por uma estrela no Ocidente, que seria seguida por 3 Reis magos para encontrar e adorar o novo salvador. Tornou-se pregador aos 12 anos, aos 30 anos foi batizado por João Batista, e então iniciou seu ministério. Jesus teve 12 discípulos que viajaram com ele praticando milagres como curar doentes, andar sobre a àgua, ressuscitar mortos. Ele também é conhecido como o “Rei dos Reis”, O “Filho de Deus”, A “Luz do Mundo”, O “Início e o Fim”, O “Cordeiro de Deus” entre muitos outros. Depois de ter sido traído por seu discípulo Judas por 30 moedas de prata, ele foi crucificado, posto em uma tumba e após 3 dias ele ressuscitou e ascendeu aos céus. [S59]
Em primeiro lugar, a sequência do nascimento é completamente astrológica. A estrela no Ocidente é Sirius, a mais brilhante do céu noturno, que a cada 24 de Dezembro se alinha com outras 3 estrelas brilhantes no cinturão de Órion. [S60] Essas 3 estelas brilhantes são chamadas hoje como eram na antiguidade: Três Reis (Três Marias, no Brasil e Portugal) [S61] [S62]. Os Três Reis e a estrela mais brilhante, Sirius, todas apontam para o nascer do sol em 25 de Dezembro[S63]. Esta é a razão pela qual os Três Reis “seguem” a estrela ao Oeste, em uma ordem que apontam o amanhecer – O Nascimento do Sol. [S64]
A Virgem Maria é a constelação de Virgo, [S65] também conhecida como Virgo A Virgem. Virgo em Latin significa Virgem. Virgo também é conhecida como a “Casa do Pão” [S69] [S70], e a representação de Virgo é uma virgem segurando um feixe de espigas de trigo. Esta Casa do Pão e seu símbolo das espigas de trigo representa Agosto e Setembro, a época das colheitas. Por sua vez, Belém é a tradução ao pé da letra de “A Casa do Pão”. [S71] Belém é também a referência à constelação de Virgem, um lugar no Céu, não na Terra. [S72]
Existe outro fenômeno muito interessante que ocorre em 25 de Dezembro, é o solstício de inverno. Do solstício de verão ao solstício de inverno, os dias se tornam mais curtos e frios. Da perspectiva de quem está no hemisfério norte, o sol parece se mover para o sul, ficar menor e mais fraco. O encurtamento dos dias e o fim das colheiras conforme se aproxima o solstício de inverno, simbolizando o processo de morte. Era a morte do Sol. [S73] Pelo 22º dia de dezembro, o falecimento estava completamente realizado, e faz com que atinja seu ponto mais baixo no céu. Aqui algo curioso acontece: O Sol pára de se mover por 3 dias [S74]. Durante estes 3 dias, o Sol fica pelas redondezas da constelação do Cruzeiro do Sul (ou Crux ou Alpha Crucis) [S75] [S76] Depois desse período em 25 de Dezembro, o Sol se move 1 grau, desta vez para o norte, trazendo perspectiva de dias maiores, mais calor e a Primavera. [S77] E assim se diz: o Sol morreu na cruz, ficou morto por 3 dias, apenas para ressuscitar ou nascer mais uma vez. [S78] [S79] Esta é a razão pela qual Jesus e muitos outros deuses solares compartilham da idéia de crucificação, morte por 3 dias e o conceito da ressurreição. [S80] É o período de transição do sol antes de mudar para a direção contrária no Hemisfério Norte, trazendo a primavera, e assim a salvação. [S81] [S82]
Todavia, eles não celebram a ressurreição do sol até ao equinócio da primavera, ou Páscoa. Isto é porque no equinócio da primavera, o sol domina oficialmente o mal, as trevas, assim com o período diurno se torna maior que o noturno, e o revitalizar da vida na primavera emerge. [S83]
Agora, provavelmente a analogia mais óbvia de todas neste simbolismo astrológico são os 12 discípulos de Jesus. Eles são simplesmente as 12 constelações do zodíaco, com que Jesus, sendo o sol, viaja. [S84] [S85] [S86] [S87]De fato, o número 12 está sempre presente ao longo da bíblia. Este texto é mais astrológico do que qualquer outra coisa.
Voltando à Cruz do zodíaco, O elemento figurativo da vida é o sol, isto não era uma mera representação artística ou ferramenta para seguir os movimentos do sol. Era também um símbolo espiritual pagão, [S88] uma logo grafia similar a isto. [S89] isto não é um símbolo do cristianismo. É uma adaptação pagã da cruz do zodíaco. [S90] [S91] Esta é a razão pela qual Jesus nas primeiras representações era sempre mostrado com a sua cabeça na cruz, Jesus é o sol, Filho de Deus, a Luz do Mundo, [S92] o Salvador a erguer-se, [S93] que “renascerá,” [S94] assim como o faz todas as manhãs, a Glória de Deus [S95] que defende contra a força das trevas, [S96] assim como “renasce” [S97] a cada manhã, e que pode ser “visto através das nuvens” [S98] “Lá em cima nos céus,” [S99] com a sua “coroa de espinhos”, [S100] ou, os raios de sol.
Agora, nas muitas das referências astrológicas ou astronómicas na bíblia, uma das mais importantes tem a ver com o conceito de ‘Eras. Através das escrituras há inúmeras referências a essa “Era”. Para compreender isto, precisamos primeiro estar familiarizados com o fenômeno da precessão dos equinócios. Os antigos egípcios, assim como outras culturas antes deles, reconheceram que aproximadamente de 2150 em 2150 anos o nascer do sol durante equinócio da primavera, ocorria num diferente signo do zodíaco. Isto tem a ver com a lenta oscilação angular que a Terra tem quando roda sobre o seu eixo. É chamado de precessão porque as constelações vão para trás, em vez de permanecerem no seu ciclo anual normal. [S101] O tempo que demora cada precessão através dos 12 signos é de 25,765 anos. [S102] Este ciclo completo é chamado também de “Grande Ano,” [S103] e algumas civilizações ancestrais sabiam isso. Referiam-se a cada ciclo 2150 anos como “Era”. De 4300 A.C. a 2150 A.C., foi a ‘Era de Touro’. De 2150 A.C. a 1 D.C., foi a ‘Era de Aries’, e de 1 D.C. a 2150 D.C. é a ‘Era de Peixes’, A Era em que permanecemos nos dias de hoje, e por volta de 2150, entraremos na nova Era. A Era de Aquarius. [S104] [S105]
Agora, a Bíblia refere-se, por alto, ao movimento simbólico durante 3 Eras, quando se vislumbra já uma quarta. No Velho Testamento, quando Moisés desce o Monte Sinai com os 10 Mandamentos ele está perturbado ao ver a sua gente a adorar um bezerro dourado. [S106] De fato, ele até partiu as pedras dos 10 Mandamentos e disse a todos para se matarem uns aos outros para purgarem o mal. [S107] A maior parte dos estudiosos da bíblia atribuem esta ira de Moisés ao fato de os israelitas estarem adorando um falso ídolo, ou algo semelhante. [S108] A realidade é que o Bezerro Dourado é Taurus (Touro), e Moisés representa a nova Era de Áries. [S109] Esta é razão pela qual os judeus ainda hoje ainda assopram com o Chifre do Carneiro. [S110] Moisés representa a nova Era de Áries, [S111] e perante esta, todos têm de largar a velha. Outras divindades tais como Mithra marcam esta transição também, um deus pré cristão que mata o touro, na mesma linha simbólica. S112] [S113]
Agora Jesus é a figura portadora da Era seguinte à de Áries, a Era de Peixes, ou dos 2 peixes. [S114] [S115] O simbolismo de Peixes é abundante no Novo Testamento, assim como Jesus alimenta 5000 pessoas com pão e “2 peixes.” [S116] No início do seu ministério, enquanto caminhava ao longo da Galiléia, conhece 2 pescadores, que o seguem. [S117]
Agora reflita se voltar a ver um adesivo ‘Jesus-Peixe’ nas traseiras dos carros. Poucos sabem o que aquilo no fundo representa. É um simbolismo astrológico pagão para o reinado do sol durante a Era de Peixes. [118] Jesus assumiu também que a data do seu nascimento é também a data do início desta Era.
Em Lucas 22:10 quando Jesus é questionado se a próxima passagem será depois de ele ir embora, Jesus responde: “Eis que quando entrardes na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água, segui-o até à casa em que ele entrar.” Esta escritura é de longe a mais reveladora de todas as referências astrológicas. O homem que leva um cântaro de água é Aquarius, o portador de água, que é sempre representado com um homem despejando uma porção de água. [S119] Ele representa a Era depois de Peixes, e quando o Sol (Filho de Deus) sair da Era de Peixes (Jesus), entrará na Casa de Aquarius, e Aquário é antes de Peixes na precessão dos equinócios. Tudo o que Jesus diz é que depois da Era de Peixes chegará a Era de Aquário. [S120]
Agora, todos já ouvimos falar sobre o fim do mundo. À parte o lado cartoonista explícito no Livro do Apocalipse, a espinha dorsal nesta ideia surge em Mateus 28:20, onde Jesus diz: “Eu estarei convosco até ao fim do mundo” [S121] (“dos séculos” em português). Contudo, na tradução Inglesa da Bíblia, a palavra “mundo” está mal traduzida, no meio de outras más traduções. A palavra realmente usada era “AEON”, que signifca “Era”. “Eu estarei convosco até ao fim da era”. O que no fundo é verdade, Jesus como personificação solar de Peixes irá acabar quando o sol entrar na Era de Aquário. [S122] Este conceito de fim dos tempos e do fim do mundo é uma má interpretação desta alegoria astrológica. [S123] [S124] [S125] [S126] [S127] Vamos dizê-lo a aproximadamente 100 milhões de americanos que acreditam que o fim do mundo está próximo.
Além disso, o personagem de Jesus, literalmente e astrologicamente um híbrido, só demonstra o quão plágio do Deus-Sol Hórus do Egito, Jesus é. [S128] [S129] [S130] [S131] Por exemplo, inscrito à 3500 anos atrás, nas paredes do Templo de Luxor no Egito. Estão imagens da enunciação, da imaculada concepção, do nascimento e da adoração a Hórus. [S132] As imagens começam com o anúncio à virgem Isis de que ela irá gerar Hórus, que Nef, o Espírito Santo irá engravidar a Virgem, e depois o parto e a adoração. [S133] [S134] E que é não mais do que o milagre da concepção de Jesus.Na verdade, as semelhanças entre Hórus e Jesus são flagrantes. [S135]
E o plágio continua. A história de Noé e da sua Arca é tirada diretamente das tradições. O conceito de Dilúvio é presente em todas as antigas civilizações, em mais de 200 diferentes citações em diferentes períodos e tempos. [S136] [S137] Contudo, não será preciso ir muito além da fonte pré cristã para encontrar a Epopéia de Gilgamesh, [S138] [S139] escrita em 2600 A.C. Esta história fala sobre grandes inundações ordenadas por Deus, uma Arca com animais salvos, e até mesmo o libertar e o retornar da pomba, entram em concordância com a história bíblica, entre muitas outras semelhanças. [S140]
E depois há a história plagiada de Moisés. Sobre o nascimento de Moisés, diz-se que ele foi colocado numa cesta de cana e lançado ao rio para evitar um infanticídio. Ele foi mais tarde salvo pela filha de um Rei e criado por ela como um Príncipe. [S141] Esta história do bebê numa cesta foi retirada do mito de Sargão de Akkad por volta de 2250 A.C. Depois de nascer, Sargão, foi posto numa cesta de rede para evitar um infanticídio e lançado ao rio. Foi depois salvo e criado por Akki, uma esposa da realeza Acádia. [S142] [S143]
Além disso, Moisés é conhecido como Legislador, Portador dos Dez Mandamentos, [S144] e da Lei Mosaica. Contudo, a ideia de a Lei ser passada de um Deus para um profeta numa montanha é também antiga. Moisés é somente um legislador numa longa linha de legisladores na história mitológica. [S145] Na Índia, Manou foi o grande Legislador. [S146] Na ilha de Creta, Minos ascendeu ao Monte Ida, onde Zeus lhe deu as Leis Sagradas. [S147] Enquanto que no Egito Moisés, tinha nas suas pedras tudo o que Deus lhe disse.
E no que diz respeito a estes Dez Mandamentos, Foram retiradas a papel químico do ‘Feitiço 125 do Livro dos Mortos’ [S149] do Antigo Egito. O que é que o Livro dos Mortos dizia? “Eu Nunca Roubei” tornou-se “Tu nunca roubarás”, “Eu nunca Matei” tornou-se “Nunca Matarás”, “Eu Nunca Menti” tornou-se “Nunca levantarás falsos testemunhos” e por aí adiante. [S150] A religião Egípcia é no fundo. a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã. Batismo, Vida após a morte, Julgamento Final, Imaculada Concepção, Ressurreição, Crucificação, A Arca da Aliança, Circuncisão, Salvadores, Comunhão sagrada, Dilúvio, Páscoa, Natal, a Passagem, [S151] [S152] [S153] [S154] [S155] [S156] [S157] [S158] [S159] [S160] [S161] [S162] [S163] [S164] [S165] [S166] e muitas outras coisas e atributos são idéias Egípcias, nascidas muito antes do Cristianismo ou Judaísmo.
Justin Martyr, um dos primeiros historiadores e defensores Cristãos, escreveu: “Quando nós (Cristãos) dizemos que, Jesus Cristo, nosso mestre, foi produzido sem união sexual, morreu e ressuscitou e ascendeu aos Céus, nós não propomos nada de muito diferente do que aqueles que propõem e acreditam tal como nós, nos Filhos de Júpiter”. [S167] Numa escrita diferente, Justin Martyr diz: “Ele nasceu de uma virgem, aceite isto em comum com o que você acredita dos Perseus”. [S168] É óbvio que Justin e outros cristãos cedo souberam como o Cristianismo era semelhante a outras religiões pagãs. Contudo, Justin tinha uma solução: “Para além de tudo o que sabemos, o Diabo era em quem mandava.” O Diabo teve a ambição de chegar primeiro que o Cristo, e criou estas características para o mundo pagão. [S169]
A Bíblia não é nada mais do que um híbrido literário astro-teológico, tal como todos os mitos religiosos que os antecederam. [S170] [S171] [S172] [S173] [S174] De fato, o aspecto da transferência de atributos, e umas personagens para as outras é facilmente reconhecida no próprio livro em si. No Antigo Testamento há a história de José. José era um protótipo de Jesus. José nasceu de um milagre, [S175] Jesus nasceu de um milagre. [S176] José tinha 12 irmãos, [S177] Jesus tinha 12 discípulos. [S178] José foi vendido por 20 pratas, [S179] Jesus foi vendido por 30 pratas. [S180] Irmão “Judá” sugere a venda de José, [S181] o discípulo “Judas” sugere a venda de Jesus. [S182] José começa os seus trabalhos aos 30, [S183] Jesus começa aos 30 também. [S184] Os paralelismos continuam.
Além disso, haverá algum registo não-bíblico da existência de mais alguém chamado Jesus, filho de Maria, que viajou com 12 seguidores e curou pessoas? Existiram muitos historiadores que viveram no Mediterrâneo durante esse mesmo período e até mesmo após a presumível morte de Jesus. [S185] Quantos desses historiadores fizeram relatos sobre a sua figura? Nenhum. [S186] Porém, para sermos justos, não significa que os defensores da existência de Jesus nunca tenham reclamado o contrário. São particularmente 4 referidos como pioneiros sobre a teoria da existência de Jesus. Plínio ‘o Jovem’, Suetónio e Tácito, foram os primeiros 3. [S187] Cada uma das suas máximas consiste apenas em algumas frases em que na melhor das hipóteses se refere a Christus ou Cristo, e que na realidade não é um nome mas sim uma titulação. E que significa ‘O Escolhido’. [S188] A quarta fonte é Josefo, cujos documentos ficou provado terem sido falsificados séculos atrás e para infortúnio da humanidade, por muitos ainda visto como verdadeiros.
Poderá alguém se ter aproveitado das idéias ‘renascer’ dos mortos, a ‘ascensão’ ao Reino dos Céus e a prática de milagres e que partir daí tenha começado a surgir nos registos históricos. Não, porque uma vez pesadas as evidências, há grandes probabilidades da figura conhecida como Jesus, nunca sequer ter existido.[S190] [S191] [S192] [S193]
A realidade consiste em que, Jesus foi a divindade solar do setor gnosticista cristão, [S194] [S195] [S196] e tal como outros deuses pagãos, era uma figura mítica. Foi sempre o poder político que procurou monopolizar a figura de Jesus para controle social. Por 325 D.C. em Roma, o Imperador Constantino reuniu o ‘Concílio Ecuménico de Nicéia’. [S197] E foi durante esta reunião que as doutrinas políticas com motivação cristã foram estabelecidas e assim começou uma longa história de derramamento de sangue e fraude espiritual. E nos 1600 anos que se seguiram, o Vaticano dominou politicamente e com mão de ferro, toda a Europa, conduzindo-a a um período de obscurantismo onde o conhecimento era apenas um privilégio da Igreja, às Cruzadas e à Santa Inquisição.
O Cristianismo, bem como todas as crenças teístas, são a fraude desta Era. Serviu para afastar o seres humanos do seu meio natural, e da mesma maneira, uns dos outros. Sustenta a submissão cega do ser humano à autoridade. Reduz a responsabilidade humana sob a premissa de que “Deus controla tudo”, e que por sua vez os crimes mais terríveis podem ser justificados em nome da perseguição Divina. E o mais importante, dá o poder aqueles que sabem a verdade e usam o mito para manipular e controlar sociedades. O mito religioso é o mais poderoso dispositivo já criado, e serve como base psicológica para que outros mitos floresçam ou o justifiquem.



Fontes:
[S1] – Singh, Madanjeet: ‘The Sun- Symbol of Power and Life, UNESCO Pub., 1993
[S2] – Krupp, Edwin: In Search of Ancient Astronomies, Mcgraw-Hill, 1979
[S3] – Carpenter, Edward: Pagan and Christian Creeds, DODO Press, Chaper III: “The Symbolism of the Zodiac
[S4] – Hall, Manly P.: The Secret Teachings of All Ages, 1928. Page 53-56 [Chapter: "The Zodiac and Its Signs]
[S5] – Carpenter, Edward: Pagan & Christian Creeds, 1920. Page 36-53 [Chaper III: "The Symbolism of the Zodiac]
[S6] – Acharya S.: Suns of God, Adventures Unlimited Press, 2004. Page 60-85 [Chaper III: "The Sun God"]
[S7] – Hazelrigg, John.: The Sun Book, Health Research, 1971. Page 43
[S8] – Acharya S.: Suns of God, Adventures Unlimited Press, 2004. Page 86-95
[S9] – Olcott, William Tyler : Suns Lore of All Ages, The Book Tree, 1914. Page 157
[S10] – Mackenzie, Donald: Egyption Myth and Legend, 1907 Page 163
[S11] – Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion, Page 48, 51
[S12] – Acharya S.: Suns of God, Adventures Unlimited Press, 2004. Page 92, 113
[S13] – Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. Page 257-259
[S14] – Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Page 39-40
[S15] – Septehenses, Clerk De.: Religions. of the Ancient. Greeks, p. 214.
[S16] – Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 327-328
[S17] – Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Page 40
[S18] – Hall, Manly P.: The Secret Teachings of All Ages, 1928. Page 53-56 [Chapter 7: "Isis, the Virgin of the World"]
[S19] – Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Page 12-13
[S20] – Jackson, John: Christianity before Christ, AAP, p111-113
[S21] -Walker, Barbara: Women’s Encyplodia of Myths and Secrets, p. 748-754
[S22] – Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Pages 56-61
[S23] – Massey, Gerald.: Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Pages 613-620
[S24] – Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Pages 614
[S25] – Massey, Gerald.: Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Pages 600-607
[S26] – Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 256, 273
[S27] – Massey, Gerald.: Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Pages 623-661
[S28] – Massey, Gerald.: Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Page 626
[S29] – Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Pages 74-75
[S30] – Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. Page 115
[S31] – Massey, Gerald.: The Historical Jesus and the Mythical Christ, The Book Tree, . Pages 43-47
[S32] – Acharya S.: Suns of God , Adventures Unlimited Press, 2004. Page 93
[S33] – Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion, Page 135
[S34] – Bonswick, James: Egyption Belief and Modern Thought, p. 157
[S35] – Massey, Gerald.: Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, Page 628-629
[S36] – Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 222- 223
[S37] – Bonswick, James: Egyption Belief and Modern Thought, p. 150-155, 178
[S38] – Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. Page 107-108
[S39] – Frazer, James.: The Golden Bough, Touchstone, 1963. Page 403-409
[S40] – Jackson, John: Christianity before Christ, AAP, p. 67
[S41] – Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 190-191
[S42] – Berry, Gerald: Religions of the World, B&N, p.20
[S43] – Weigall, Arthur: The Paganism in our Christianity, Thames & Hudson, 1999 p115-116
[S44] – Carpenter, Edward: Pagan and Christian Creeds, p 12
[S45] – Acharya S.: Suns of God , Adventures Unlimited Press, 2004. Chapter 7
[S46] – Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 113-115
[S47] – Wilkes, Charles (translator): Bhagavat-Geeta, 1785 p 52
[S48] – Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 278-288
[S49] – Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press, p. 29, 33, 38, 48, 56
[S50] – Frazer, James.: The Golden Bough, Touchstone, 1963. Page 451-452, 543
[S51] – Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. Page 111-113
[S52] – Doane, Thomas: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 193
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[S158] – Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, p942, 951-952
[S159] – Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 85-87
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[S161] – Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics , p92 180, 192, 26-266
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[S164] – Olcott, William Tyler : Suns Lore of All Ages, The Book Tree, 1914. chapter IX
[S165] – Bonwick, James: Egyptian Belief and Modern Thought, C. Kegan, 1878, p.237
[S166] – Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, p888, 797 [* also see S163]
[S167] – Martyr, Justin: First Apology / The Apostolic Fathers: Martyr and Irenaeus by Philip Schaff. Eerdmans Pub.
[S168] – Martyr, Justin: I Apol., chs. xxi, xxii; ANF. i, 170; cf. Add. ad Grace. ch. lxix; Ib. 233.
[S169] – Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press, Chapter 3 -”Diabolical Mimicry”
[S170] – Doane, Thomas.: Bible Myths and Their Parallels in Other Religions, p. 466-507
[S171] – Churchward, Albert: The Origin & Evolution of Religion, p 404-409
[S172] – Carpenter, Edward: Pagan and Christian Creeds, DODO Press, Chaper II & III
[S173] – Massey, Gerald. :Ancient Egypt The Light of The World ,Cosimo Classics, p563-622
[S174] – Acharya S.: Suns of God , Adventures Unlimited Press, 2004. Chapters II, III, IV
[S175] – King James Version, The Holy Bible, Holman, Gen. 30:22-24
[S176] – King James Version, The Holy Bible, Holman, Matt. 1:18-23
[S177] – King James Version, The Holy Bible, Holman, Gen. 42:13
[S178] – King James Version, The Holy Bible, Holman, Matt. 10-1
[S179] – King James Version, The Holy Bible, Holman, Gen. 37:28
[S180] – King James Version, The Holy Bible, Holman, Matt. 26:15
[S181] – King James Version, The Holy Bible, Holman, Gen. 37:26-27
[S182] – King James Version, The Holy Bible, Holman, Matthew 26:14-15
[S183] – King James Version, The Holy Bible, Holman, Gen. 37:28
[S184] – King James Version, The Holy Bible, Holman, Matthew 26:15
[S185] – Murdock, D.M. – Who was Jesus?, Steller House Publishing, Chapter “Extrabiblical Testimony”
[S186] – Remsburg, John E.: The Christ Myth, Nuvision Pub, p 17-30
[S187] – Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press, p. 133-139
[S188] – Doherty, Earl: The Jesus Puzzle, A&R,p78
[S189] – Acharya S.: Suns of God , Adventures Unlimited Press, 2004. p381-388
[S190] – Doherty, Earl: The Jesus Puzzle, A&R, Chapter 2
[S191] – Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press, Chapter 7
[S192] – Murdock, D.M. – Who was Jesus?, Steller House Publishing, 2005
[S193] – Remsburg, John E.: The Christ Myth, Nuvision Pub, Chapter 1
[S194] – Allegro, John – The Dead Sea Scrolls and the Christian Myth, Prometheus Books, 190-203
[S195] – Massey, Gerald. : Lectures- Gnostic amd Historic Christianity,Cosimo Classics, p. 73-104
[S196] – Freke & Gandy: The Jesus Mysteries, Three Rivers Press, p 89-110, 253-256
[S197] – Acharya S.: The Christ Conspiracy, Adventures Unlimited Press, 1999. p.340-342

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10 de janeiro de 2012

Humor e reflexão

Revolução da consciência

"A verdadeira revolução não é revolução violenta, mas a que se realiza pelo cultivo da integração e da inteligência de entes humanos,  os quais, pela influência de suas vidas, promoverão gradualmente radicais transformações na sociedade”

(Jiddu Krishnamurti)

DIÁRIO DE BORDO